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Mulheres rompem barreiras e conquistam espaço em setores dominados por homens, aponta debate da Randstad

Executivas compartilham experiências sobre como propósito, reconhecimento e diversidade impulsionam a transformação cultural nas empresas.

LUIZA LIMA
10/09/2025 11h32 - Atualizado há 3 horas
Mulheres rompem barreiras e conquistam espaço em setores dominados por homens, aponta debate da Randstad
Divulgação

São Paulo, setembro de 2025 - A presença feminina em cargos de liderança em setores tradicionalmente masculinos, como agronegócio e indústria automotiva, ainda é um desafio. Mas também é uma oportunidade de transformação cultural e de liderança. 

O tema foi discutido em um dos episódios do podcast da Randstad, podcast criado pela Randstad Brasil, que reuniu Daniella Bonança, diretora global de RH da Syngenta, e Samantha Politano, diretora de RH do Grupo BMW, para compartilhar suas experiências e visões sobre o papel da mulher em ambientes de trabalho majoritariamente masculinos. O episódio foi conduzido por Guilherme Filgueiras, head da Randstad Professional no Brasil e host do podcast, que destacou a importância de trazer o tema para debate.

De acordo com o estudo Randstad Employer Brand 2025, aspectos como equidade e gestão eficiente estão entre os cinco principais fatores que definem as empresas mais desejadas pelos profissionais brasileiros. E durante a conversa, as executivas destacaram que, embora o mercado de trabalho tenha evoluído em aspectos de diversidade e inclusão, ainda existem desafios relacionados à equidade, cultura organizacional e representatividade feminina. 

O estudo Randstad Employer Brand 2025 ainda ressalta que 7 em cada 10 profissionais brasileiros avaliam positivamente seu empregador em relação à equidade. No entanto, pouco mais da metade considera que as oportunidades são realmente justas para todos. Guilherme ainda destacou outro dado do estudo Workmonitor 2025, que revela que 44% dos profissionais pediram demissão por conta de culturas organizacionais tóxicas, um dado ainda mais alarmante quando analisado sob ótica de gênero: as mulheres representam 46% desse grupo. 

Criar ambientes inclusivos e oferecer oportunidades de evolução não é apenas um diferencial competitivo, mas uma expectativa clara dos profissionais de todas as gerações.

Para quem quiser acompanhar a conversa na íntegra, o episódio completo do podcast da Randstad está disponível nos principais streamings: YouTubeSpotifyApple Podcasts e Amazon Music


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LUIZA DE OLIVEIRA LIMA
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