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Minas Gerais registra 438 invasões a comércios e residências em sete meses

Comércios foram os principais alvos. Já as madrugadas concentraram o maior número de invasões

NATALIA DIOGO
05/09/2025 12h19 - Atualizado há 7 horas
Minas Gerais registra 438 invasões a comércios e residências em sete meses
Crédito: Foto de Ayumi Kubo no Unsplash
 

O estado de Minas Gerais registrou 438 casos de invasões em residências e comércios entre janeiro e julho de 2025, segundo levantamento do Barômetro da Verisure, líder em sistemas de alarmes monitorados no Brasil e no mundo. Os dados apontam que os estabelecimentos comerciais foram alvo da maioria das ações criminosas (77%), enquanto as residências representaram 23% das ocorrências. 

O mês com mais invasões foi janeiro, com 76 registros, seguido por abril (72) e março (65). Já junho apresentou o menor número de ocorrências, com 47 casos. O levantamento também revela que a madrugada é o horário de maior risco, com concentração de invasões entre 2h e 5h, e pico registrado às 4h da manhã.

Henrique Chimara, diretor de tecnologia e projetos da Verisure Brasil, comenta: “Os horários de maior incidência de invasões refletem padrões claros de vulnerabilidade, tanto no comércio quanto nas residências, reforçando a importância de sistemas de segurança monitorados. Estas soluções são capazes de detectar movimentações suspeitas e acionar rapidamente as autoridades, independentemente do dia ou horário”.

Apesar das residências apresentarem menor número de invasões, medidas de prevenção continuam sendo essenciais. Em todos os casos, pequenos cuidados, como reforçar fechaduras, instalar câmeras em pontos estratégicos e adotar rotinas de verificação antes de sair de casa ou encerrar o expediente, podem contribuir para reduzir a exposição ao risco. 

“Em um cenário em que os criminosos buscam justamente momentos de distração ou ausência dos moradores e responsáveis pelos estabelecimentos, a combinação entre tecnologia e hábitos de segurança pode ser decisiva para dificultar a ação dos invasores”, finaliza Chimara.

 


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NATALIA CONSTANTINO DIOGO
[email protected]


FONTE: Verisure
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