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Burnout: o desafio silencioso das empresas modernas e o papel da saúde integrativa

SARAH MONTEIRO
30/09/2025 16h44 - Atualizado há 10 horas
Burnout: o desafio silencioso das empresas modernas e o papel da saúde integrativa
Divulgação
O burnout já é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional, e seus impactos vão muito além do indivíduo: afetam produtividade, clima organizacional e os custos das empresas com afastamentos. Estima-se que, apenas nos Estados Unidos, o estresse no trabalho cause perdas de mais de 300 bilhões de dólares por ano em absenteísmo, rotatividade e cuidados de saúde.
Para Patricia Contessotto Tait, estrategista em saúde corporativa. a resposta a esse cenário está na integração entre práticas corporativas mais humanizadas e recursos de saúde integrativa.
“Não basta tratar apenas os sintomas do burnout. É preciso criar ambientes corporativos saudáveis, que ofereçam apoio físico, mental e emocional para os colaboradores, e que ao mesmo tempo estejam alinhados com a sustentabilidade do negócio”, afirma Patricia.
O papel da saúde integrativa
A saúde integrativa une ciência, práticas complementares e mudança de estilo de vida. Técnicas como mindfulness, nutrição anti-inflamatória, programas de bem-estar, atividades físicas regulares e treinamentos de liderança positiva têm mostrado efeitos significativos na redução do estresse, no fortalecimento da resiliência emocional e no aumento da satisfação dos colaboradores.
Benefícios corporativos comprovados
Pesquisas recentes apontam que empresas que investem em saúde corporativa e integrativa podem:
  • Reduzir em até 40% os índices de burnout e afastamentos.
  • Melhorar a retenção de talentos e engajamento das equipes.
  • Aumentar a inovação e a colaboração interna.
  • Fortalecer a reputação no mercado ao serem vistas como organizações humanas e responsáveis.
Um novo modelo de gestão
O movimento em torno da chamada Cultura de Saúde defende que o bem-estar dos colaboradores deve ser parte estratégica da governança corporativa. Segundo Patricia, esse é o caminho para transformar resultados:
“Empresas saudáveis nascem de pessoas saudáveis. O investimento em saúde integrativa não é custo, é uma estratégia de longo prazo para crescimento sustentável e sucesso organizacional.”

Sobre Patricia Contessotto Tait
Brasileira, com mais de 20 anos de experiência em liderança corporativa, Patricia hoje está nos Estados Unidos, onde desenvolve projetos de consultoria em saúde corporativa e prepara o lançamento de um Centro de Saúde Corporativa e Integrativa na Flórida. Sua missão é promover ambientes de trabalho mais humanos, prevenir doenças relacionadas ao estresse e inspirar líderes a adotarem práticas que unam bem-estar e performance.
 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
SARAH MONTEIRO DE CARVALHO
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