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Relatório da Mercury Security revela as principais tendências em controladoras de acesso

Segurança cibernética, habilitação de nuvem e credenciais móveis são os principais impulsionadores

ADRIANA ROSA FERNANDES
17/09/2025 09h48 - Atualizado há 4 horas
Relatório da Mercury Security revela as principais tendências em controladoras de acesso
Divulgação Mercury

A Mercury Security, líder em hardware de controle de acesso e soluções de plataforma aberta, publicou seu relatório Tendências em Controladoras de Acesso 2025 - Como os Desafios Modernos estão Influenciando a Inovação Tecnológica, baseado em uma pesquisa com mais de 450 profissionais de segurança na América do Norte e Europa.

As descobertas destacam o papel vital do controlador em um sistema de controle de acesso físico (PACS), no qual o dispositivo não apenas impõe políticas de acesso, mas também se conecta com leitores para verificar as credenciais do usuário - desde crachás de identificação até biometria e identidades móveis. Com 72% dos entrevistados identificando o controlador como um fator crítico ou importante no projeto do PACS, o relatório ressalta como a escolha da plataforma do controlador se tornou uma decisão estratégica para os líderes de segurança atuais.

As principais tendências que estão reformulando o projeto e a seleção do controlador de acesso físico incluem:

1) Pensamento de segurança em primeiro lugar: 90% dos entrevistados afirmam que é essencial manter-se alinhado com os padrões de segurança cibernética. Mais de 71% citam a proteção avançada - inicialização segura, OSDP, criptografia - como um dos principais fatores de decisão.

2) Integração móvel e na nuvem: 55% buscam compatibilidade do controlador com outras credenciais, inclusive credenciais móveis. Mais da metade (52%) relata que a habilitação da nuvem é essencial para a escalabilidade, o monitoramento em tempo real e o gerenciamento remoto.

3) A confiabilidade não é negociável: 63% classificam a confiabilidade e o tempo de atividade como os critérios mais importantes na seleção do controlador, superando em muito o custo ou as especificações de recursos.

4) Compatibilidade com versões anteriores e posteriores: 86% exigem controladores que ofereçam suporte ao planejamento de infraestrutura de longo prazo por meio da compatibilidade com sistemas passados e futuros.

5) Interoperabilidade e arquitetura aberta: 76% citam a interoperabilidade com ambientes de dispositivos mistos como essencial, ressaltando a mudança para sistemas flexíveis e baseados em padrões.

O relatório também explora o papel emergente da IA e da computação de ponta no desempenho do controlador, bem como a crescente integração dos dados de acesso com as operações do edifício. Leia o relatório completo aqui.

 


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ADRIANA ROSA FERNANDES
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