Famosos
“Eu sou meu próprio Sugar Daddy”, diz dançarina que faz sucesso nas redes sociais.
Mel Mattos, é uma stripper e influenciadora digital, que usa suas redes sociais para falar abertamente sobre o seu dia a dia, trabalhando como dançarina em strip clubs ao redor do mundo.
Em seu Instagram, Mel ostenta uma vida de luxo. Cercada de roupas e bolsas de grife, a loira não esconde seus ganhos de seus seguidores, mas se engana quem acha que o dinheiro vem de maneira fácil.
“Eu realmente gasto muito dinheiro, gosto de coisa cara, mas eu trabalho para isso, eu corro atrás. As pessoas acham que o meu trabalho é fácil, e não é. Eu fico horas em pé, num salto, meu pé fica inchado, cheio de bolhas, todo estourado.”
Uma das maiores perguntas, que os seguidores da influenciadora fazem é: “como se iniciar na carreira de stripper?”. Mel, que é dançarina a mais de 15 anos, é clara e objetiva, e não esconde nada sobre os deslumbres de viver e trabalhar nos Estados Unidos.
“As pessoas precisam ir, não ter medo. Não importa para qual clube você vai tentar entrar, só tente. Muitas meninas se deslumbram em dançar nos Estados Unidos, e não é fácil vir para os Estados Unidos. Existem outros países que vocês podem tentar ir dançar como: Austrália, Canada, Londres, França, Itália, Espanha. As pessoas ficam fissuradas pela América. Eu mesma ganhei muito mais dinheiro em Londres, do que nos Estados Unidos.”
Como um emprego normal, é preciso de dedicação. Mel, deixa bem claro, todos os ponto positivos e negativos do trabalho, e incentiva aqueles que querem iniciar na profissão a trabalhar duro para alcançar seus objetivos.
“Quando você ganha dinheiro em um lugar, você ganha em qualquer lugar do mundo. Nessa profissão quem faz o dinheiro é você. Se o clube é 24h, trabalhe de 5 até as 5 da manhã. É necessário sacrifício. Se você não se sacrificar, você não vai ter resultado. É como um emprego normal, você tem que ter metas. Se você quer comprar uma casa, você tem que trabalhar todo dia, sem folga.”
A influenciadora se revolta quando as meninas ficam dependentes de seus parceiros, principalmente homens, que geralmente querem podar as mulheres.
“Muitos homens dizem para as suas parceiras não trabalhar, e ficar em casa. Se eles fizessem isso comigo, eu seria a mais mercenária, iria exigir casa, carro, apartamento, Chanel, Louis Vuitton, Dior… Eu trabalhando sozinha, com meu próprio dinheiro, me dou a esse luxo. Eu sou o meu próprio sugar daddy, eu sou meu próprio milionário. Por que as meninas ficam perdendo seu tempo atrás de homem para bancar?”
A dançarina, conclui esclarecendo que ser stripper não significa se prostituir.
“Trabalhar em clube de strip não é nenhum bicho de sete cabeças. Você não precisa se prostituir, você não vende o seu corpo, você apenas dança. Não é preciso nem tirar a roupa, para falar a verdade.”
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