O ator Guilherme Boury é o convidado do “PoliCast” desta terça-feira (31), que fala sobre sua trajetória na televisão, novidades dos próximos capítulo de “Poliana Moça”, relação com parte do elenco e detalhes do vínculo com o avô, Reynaldo Boury e o tio Fábio Jr. O podcast vai ao ar logo após a exibição da trama na TV, às 21h30 no canal da novela do YouTube, Spotify, Deezer e Amazon Music.
Guilherme interpreta Sérgio, um homem alegre, honesto e apaixonado pela família que construiu. Ele é pai de Luigi [Enzo Krieger] e Mario [Théo Medon] e casado com Joana [Daniela Paschoal]. Trabalha na Onze, empresa de Otto [Dalton Vigh],com um cargo de confiança. Os problemas com a esposa começam a surgir; ele a ama, mas não sabe como reverter as brigas e discussões. O casal vai enfrentar conflitos e ter pensamentos de separação.
O convidado diz que adorou a abordagem do enredo retratado na família de Sérgio e que acha incrível contracenar com os atores que fazem os filhos e a esposa.
“Nessa nova temporada tem esse conflito e eu achei muito bacana trazer a emoção para a família, trazer esse conflito e eles vão buscar uma solução. Acho que 85% das famílias não são 100% felizes. Se não tem conflito não é um casal” […] “Se eu fosse escolher não seria tão perfeita a química da família, eu acho que nossa família é incrível. Eu sou suspeito, mas eu acho a melhor da novela”, declara o ator.
O entrevistado fez o mesmo personagem em “As Aventuras de Poliana” e expõe que a maior transformação foi no casamento do casal e revela informações inéditas: “Eu acho que não mudou muita coisa, não, é mais essa questão de relacionamento com a Joana mesmo, que eles vão buscar se entender, buscar uma psicóloga. Spoiler: eles vão tentar se resolver com uma psicóloga de casal, tentar achar onde está o problema, onde está o erro, quem tem que ceder, quem não está cedendo, porque acho que casamento é isso, um cede de lá, outro cede daqui e a coisa vai caminhando”.
Guilherme Boury tem diversos parentes no mundo artístico, como seu tio e cantor Fábio Jr; o avô e diretor de televisão Reynaldo Boury, que comandou novelas no SBT tais como “Carrossel”; “Chiquititas”; “Patrulha Salvadora”; “Cúmplice de um Resgate” e “As Aventuras de Poliana” e outras obras em diversas emissora, citando “Morde & Assopra”; “Amor e Revolução”; “Sítio do Picapau Amarelo”; “Irmãos Coragem”; “Ciranda de Pedra”; Sinhá Moça, entre outras.
“Tive experiência fazendo novelas. Estou no mercado há 15 anos, são 11 novelas, sou ‘cria da TV’, mas eu não vejo fazendo outra coisa. O que me motivou foi minha família, né? Meu avô é diretor, minha mãe é autora, meu tio é cantor, meu pai é cantor, meu outro tio é diretor. Acompanhei muito meu avô nas novelas, ‘Tieta’, ‘Sonho Meu’ […] Ele é a história da televisão brasileira, desde a TV Globo. Ele começou na porta da cozinha, ele era caboman, depois virou cameraman, depois virou assistente de estúdio, assistente de direção, edição e depois ele foi dirigir. Sobre outra profissão, eu não tinha como remar contra a correnteza”, afirma.
“Meu tio é cantor, o Fábio Jr.; meu primo é cantor, o Fiuk; minha prima é a Cleo; tem a Tainá que canta também e a filha do Fábio; tem a Kika […] Com o Fábio, a gente não tem uma proximidade de se falar no WhatsApp, de se ligar. Com o Fiuk, a gente se fala bem, a gente troca mensagem, quando tá perto a gente se vê, mas a Cleo menos, o Fábio bem menos. Para eu falar com o Fábio eu tenho que ligar para o segurança dele e falar: ‘opa, meu tio tá aí?’. Mas quando a gente se vê, ele abraça e fala ‘Ô, sobrinho'”, brinca Guilherme.
O podcast “Policast” vai ao ar toda terça e quinta, logo após a exibição da novela, no canal de Poliana Moça no YouTube e nas plataformas de áudio