“Licor de Maracujá” é o single de Jalmy, que chega pós-carnaval, para antecipar ‘MOVIMENTO II’, EP em que o artista revela, com seu charme soteropolitano, uma latinidade no que tem de mais baiano.
Guiada por um arrocha envolvente, mais precisamente uma mistura de arrochadeira e brega funk, a faixa tem produção de Marcus Cuper e “evoca uma relação meio sinestésica, de sentir o gosto, a sensação de tomar o licor, também dos carinhos, das carícias e de um chamego bom. Pra fazer sentir vontade de dançar colado, de olho fechado e copo na mão”, ressalta o cantor que, além da carreira solo, é conhecido também por trabalhos como no Duo B.A.V.I. e Samba do Vai Kem Ké.
Estreia a estreia, Jalmy segue sendo o play perfeito para quem gosta de música romântica, pop, baiana e alternativa, como Rachel Reis, Hiran, Àttooxxá e Afrocidade.
“Desde as música do meu primeiro EP, “MOVIMENTO”, sinto que componho muito envolvido por levadas, ritmos, toques e estilos que me movimentem, me provoquem a mexer o corpo, nem que seja de um jeito suave. A minha grande inspiração é na música baiana, do samba duro ao pagotrap, passando por toda a gama de fusões que os movimentos percussivos nos mostraram, e de alguns estilos latinoamericanos, a cumbia, reggaeton, reggae, lambada”.
É com esse jeitinho – gaiato, envolvente e provocador – que Jalmy embala as noites quentes de verão:
“(…) quero amor, tome amor, vem amor. Se permita, chega perto e vem dançar. A gente só se deita e aproveita o tempo que for”.