O navio de luxo Royal Mail Ship (RMS) Titanic ou simplesmente Titanic afundou na noite de 14 de abril de 1912 no Oceano Atlântico, na sua parte norte, durante a viagem inaugural do transatlântico.
O acidente ocorreu no meio da rota, quando o navio se dirigia à cidade de Nova York, tendo partido de Southampton, na Inglaterra. Foi nesse percurso que o transatlântico atingiu um iceberg a sudeste da Ilha de Newfoundland, no Canadá, no Atlântico, em sua parte norte, como explica a Encyclopaedia Britannica, uma plataforma de dados do Reino Unido voltada para a educação.
Os destroços do naufrágio do Titanic foram descobertos em 1º de setembro de 1985. Esses restos do navio permanecem nas profundezas do oceano, a cerca de quase 4 mil metros debaixo d’água, a aproximadamente 740 km de Newfoundland.
Ainda de acordo com a plataforma britânica, a parte dianteira do navio (a proa) é a maior e a que permanece mais intacta desde que ele afundou, partido ao meio.
Das mais de 2.200 pessoas a bordo do navio, 1.514 morreram no naufrágio.
O navio Carpathia, que fazia o trajeto de Nova York à Liverpool e recebeu pelo rádio o pedido de socorro do Titanic, resgatou 710 sobreviventes.
Mesmo mais de um século depois da tragédia, poucos dos 1.514 mortos foram identificados. Um dos motivos para isso, segundo autoridades, é que muitos dos passageiros viajavam no Titanic com nomes falsos.
No cemitério de Fairview, em Halifax, no Canadá, cerca de 100 mortos no naufrágio estão enterrados. Destes, 30 ainda não têm identidade clara definida.
