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“Comecei no ramo empresarial imobiliário quando vi que muitos não tinham onde morar”, conta Rodrigo Fazito ao falar sobre oportunidades de moradia

O sonho da casa própria ou de ter um cantinho pra chamar de seu é um dos 3 desejos de todo brasileiro. O Brasil possui cerca de 33 milhões de pessoas sem moradia, segundo o relatório lançado pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos. “Quando vi um governador investir num projeto chamado de ‘Mutirão’, conheci pessoas de baixa renda se unirem em nome de uma política pública e uma ação empreendedora simples afim de conquistar, com mão de obra e força de vontade, um lugar para construir suas casas com dignidade”, conta Rodrigo.

Um trabalho que deu a Rodrigo um aprendizado humano que carrega até hoje: “o do trabalho honesto; de ganhar dinheiro com ética e simplicidade. Valorizar o trabalho das próprias mãos”, Rodrigo também atuou, desde sua juventude, no campo da política e nessa área, aprendeu e também se conscientizou sobre a importância de dedicar a arte de governar em nome de um grupo desfavorecido de pessoas que não tem onde morar. “Basicamente levar para as pessoas que mais precisam, uma oportunidade delas mudarem suas vidas. Uma chance de conquistarem seu próprio dinheirinho. Pessoas que tem sede de aprender, então, oferecer oportunidades de se profissionalizarem numa área, e ir conquistando seu espaço”, afirma.

“O empreendimento nasce assim”, revela Rodrigo. A arte de trabalhar ou de descobrir seus próprios dons e talentos começa com as chances que a vida nos dá. Num país em que o empreendedorismo atinge mais de 90%, segundo dados do Mapa das Empresas do Sebrae, o país se posiciona no 7º lugar do ranking mundial no número de empreendedores. “Ter um certificado em mãos é mais que mostrar que sabe fazer algo. Mas, para muitas pessoas significa que elas são boas em alguma coisa e que tiveram a chance de provar que sabe para os outros e para elas mesmas. Aquela pessoa se capacitou e trabalhou para empreender e isso é gratificante”, conta Fazito.

Rodrigo Fazito termina contando que sua experiência profissão e sua participação ativa no trabalho político o ajudou a compreender que o país não pode viver de assistencialismos e de amadorismos. “Precisamos aprender a dar oportunidades para o maior número de pessoas para crescer. Ter a chance de mostrar que sabem fazer algo bom. O conhecimento empresarial e a arte política me ensinaram essas coisas. Quando olhamos diferente para as outras pessoas, começamos a enxergar potenciais nelas, e aí criamos caminhos e oportunidades delas aprenderem e se desenvolverem. Ações concretas assim permitem que as pessoas se vejam como humanas e com dignidade no trabalho que elas são capazes de executar. Um trabalho justo e honesto”, conclui.

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