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São Paulo, outubro de 2025 - Poucos nomes na infectologia brasileira reúnem trajetória científica, reconhecimento internacional e compromisso com a formação médica como o de Ricardo Sobhie Diaz, médico infectologista, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e um dos principais pesquisadores em HIV do mundo.
Recentemente, seu nome começou a circular com força entre os membros da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), entidade com mais de quatro décadas de história, como um possível candidato a assumir a presidência em um novo ciclo de renovação e protagonismo científico.
Da bancada ao impacto global À frente do Laboratório de Retrovirologia da Unifesp, Diaz lidera estudos clínicos que têm atraído atenção internacional por abrir caminhos concretos rumo à cura funcional do HIV. Seu trabalho combina imunoterapia personalizada, reposicionamento de fármacos e intensificação antirretroviral, alcançando resultados inéditos: pacientes brasileiros que permaneceram com carga viral indetectável por mais de 80 semanas sem tratamento, um marco mundial fora do contexto de transplante de medula óssea.
Esses avanços foram publicados em revistas científicas de alto impacto, como o Journal of Infectious Diseases, e consolidam o Brasil como protagonista na pesquisa em HIV. O infectologista defende que é preciso investir em ciência local, em soluções feitas por brasileiros, para o mundo.
Uma história que se confunde com a da infectologia brasileira Fundada em 1980, a Sociedade Brasileira de Infectologia nasceu com o propósito de articular profissionais e impulsionar o desenvolvimento da especialidade no país. Desde então, a SBI tem sido peça-chave na formulação de políticas públicas, campanhas de imunização e na defesa técnica durante crises sanitárias.
Hoje, diante de novos desafios, como a resistência antimicrobiana, o impacto da desinformação em saúde e o enfraquecimento da pesquisa clínica nacional, a entidade enfrenta um momento de redefinição de seu papel e liderança. Nesse cenário, nomes que aliam experiência acadêmica, capacidade de articulação e visão estratégica ganham relevância.
E é justamente nesse contexto que a possibilidade de ver Ricardo Diaz à frente da SBI desperta entusiasmo e curiosidade entre colegas e pesquisadores. Para muitos, seria a união simbólica entre a ciência de ponta e o compromisso institucional com o fortalecimento da infectologia no Brasil.
Um nome que inspira confiança e continuidade
Conhecido por seu perfil técnico, ético e agregador, Diaz representa uma geração de infectologistas que acredita na SBI como plataforma de transformação, tanto científica quanto social. Sua liderança é vista como a oportunidade de reconectar a entidade com sua missão original, fortalecendo a educação médica, a comunicação baseada em evidências e o papel da ciência brasileira no debate global.
Para saber mais, acesse: https://chapa1sbi.com.br
Sobre Dr. Ricardo Sobhie Diaz Ricardo Sobhie Diaz é médico infectologista e pesquisador à frente do Laboratório de Retrovirologia da Divisão de Doenças Infecciosas da Escola Paulista de Medicina, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Com formação em medicina (MD) e doutorado (Ph.D.), sua trajetória acadêmica e científica é marcada por contribuições pioneiras no campo da virologia, especialmente no estudo do HIV.
Reconhecido internacionalmente, o Dr. Diaz coordena estudos clínicos de alta complexidade voltados à cura funcional do HIV, explorando abordagens inovadoras que combinam auranofina, nicotinamida e imunoterapia com células dendríticas. Seu trabalho mais recente, publicado no Journal of Infectious Diseases, apresentou resultados inéditos: pacientes com HIV conseguiram manter carga viral indetectável por mais de 80 semanas sem uso de antirretrovirais, fora do contexto de transplante de medula óssea.
Além de seu papel como pesquisador, o Dr. Diaz atua como professor e orientador na Unifesp, contribuindo para a formação de novos cientistas e médicos. Seu laboratório é referência na América Latina em estudos sobre latência viral, reservatórios do HIV e estratégias terapêuticas combinatórias.
Com uma carreira dedicada à ciência translacional e ao impacto social da pesquisa, Ricardo Sobhie Diaz representa a vanguarda da infectologia brasileira, colocando o país no centro das discussões globais sobre o futuro do tratamento e da cura do HIV.
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ANA CLAUDIA KOENIG KRAUSS
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