Um ano após o processo de desestatização, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) registrou um aumento significativo em sua receita, apresentando resultados financeiros considerados recordes para o período. Este desempenho, no entanto, veio acompanhado por um quadro de redução no número de funcionários e um aumento nas reclamações dos consumidores em diversos municípios atendidos.
Relatos de sindicatos e comissões de vereadores na Grande São Paulo indicam que o corte de despesas e a política de pessoal resultaram na demissão de cerca de 10% do quadro de funcionários no período. A redução do corpo técnico, segundo críticos, pode estar ligada a uma alegada precarização dos serviços e à lentidão no atendimento de emergências, o que tem um impacto direto no aumento das perdas e no valor da conta final.
“A redução drástica nas equipes de campo levanta preocupações imediatas sobre a capacidade de resposta da companhia", afirmou Davi Sandro de Oliveira, técnico especialista na ND, empresa de caça vazamento na Zona Norte de São Paulo. “Observamos que a demora na solução de problemas mais complexos tem crescido. Para o consumidor, a única alternativa rápida para conter o desperdício e evitar uma conta estratosférica é procurar serviços especializados em caça vazamento.”
As reclamações da população têm se concentrado em dois pontos principais: aumento nas contas de água e a recorrência de vazamentos na rede de distribuição e nas residências. Muitos consumidores, ao receberem faturas com valores discrepantes, recorrem a empresas privadas para investigar se o problema é um caso de vazamento de água oculto.
Para os usuários que possuem piscinas, o desafio é ainda maior, já que vazamentos podem passar despercebidos por semanas e elevar drasticamente a fatura. A demanda por serviços de caça vazamento em piscina também tem crescido, refletindo a necessidade de os paulistanos auditarem seu próprio consumo hídrico de forma mais rigorosa.
A empresa, por sua vez, argumenta que o aumento da receita e a otimização de custos são reflexos da nova gestão privada, focada em eficiência, e que os recursos serão investidos. Para que o consumidor tenha respaldo oficial e possa solicitar a revisão da fatura por consumo excessivo devido a um problema oculto, é imprescindível apresentar o Laudo para a Sabesp, emitido pela empresa de reparo, comprovando o vazamento e o conserto.
No entanto, o balanço de um ano da Sabesp demonstra uma dualidade complexa: enquanto os acionistas celebram a valorização das ações e os resultados financeiros robustos, os consumidores lidam com o desafio de equilibrar o orçamento diante das contas elevadas e, em alguns casos, com a necessidade urgente de contratar especialistas em caça vazamento para evitar perdas significativas e obter o ressarcimento da companhia.
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VITORIA YUKI MOTOYAMA
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