A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou as restrições ao uso de substâncias químicas em procedimentos capilares nas últimas semanas. Depois de limitar a aplicação do ácido glioxílico e do formol, a agência deu mais um passo: suspendeu oficialmente diversos registros de produtos para escovas progressivas.
O motivo da decisão está relacionado a irregularidades nas fórmulas e à ausência de comprovação científica de segurança. Segundo Margaret Siqueira, terapeuta capilar, tricologista e CEO do Instituto Capilare, o risco é evidente. “O uso desses produtos pode comprometer a saúde dos clientes, causar danos ao couro cabeludo e colocar em xeque a reputação dos profissionais que os utilizam”, afirma.
Margaret ressalta que trabalhar com produtos fora da legislação não é apenas arriscado, mas também prejudica a credibilidade do profissional. “Cada vez mais, especialistas da área têm migrado para técnicas seguras, com respaldo científico e dentro da legalidade. A recomendação é clara: cabe aos profissionais adotar práticas éticas e responsáveis, priorizando sempre a saúde capilar”, finaliza.
Para os profissionais que buscam saber mais sobre alternativas seguras, o caminho está na atualização constante e na escolha de técnicas com respaldo científico e legal. Investir em conhecimento, cursos, especializações e participação em eventos da área são oportunidades valiosas para ampliar repertório, fortalecer a credibilidade e se destacar em um setor cada vez mais exigente.
Nesse cenário, o Instituto Capilare se apresenta como uma referência para profissionais que querem aprender sobre tricologia e terapia capilar com base científica e dentro da legislação, garantindo práticas seguras e éticas no dia a dia do salão.
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BRUNA ALVES SUDARIO
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